Associação / Missão - 77,1%
União - 9%
Divisão Sul-Americana - 9%
Associação Geral - 2%
TV Novo Tempo - 2.9%
A teologia adventista sobre os dízimos crê que primeiro Deus nos abençoa e, em resposta, somos fiéis. Não ocorre o contrário, como a teoria da prosperidade quer ensinar, com a pretensão de determinar a bênção por meio do “pensamento positivo” como forma de barganhar com Deus. Abraão foi abençoado primeiro e reconheceu que a bênção vinha do seu Criador e dono de tudo. (Gênesis 14:19-20) “O sistema especial do dízimo se baseia em um princípio tão duradouro como a lei de Deus” Ellen White, Conselhos Sobre Mordomia, 1976, p. 67.
“Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimento na minha casa” Malaquias 3:10
“A participação de cada membro, nas diversas instâncias, desde a igreja local passando pelas associações, uniões e associação geral é o plano de Deus. A organização da igreja em uniões foi um arranjo de Deus. E através delas Deus seria acessível para realizar a Sua obra”. Ellen White, Testimonies for the Church Vol. 8, 236, 237/ 232, 233.
A oferta é distribuída de forma que alcance o mundo inteiro, por isso a igreja local recebe 60% das ofertas para seu orçamento e projetos missionários.
Já a Associação Geral (sede mundial adventista) recebe 20% para projetos missionários mundiais. Os 20% restantes são destinados a projetos missionários e desenvolvimento da:
Associação/Missão 70%
União 18%
Divisão Sul-Americana 12%
As ofertas direcionadas a projetos locais deveriam ser as de sacrifício, ou seja, diferentes daquelas que são colocadas na salva ou no envelope.
A oferta (que é o pacto) deve ser uma resposta de alegria por conta das bênçãos de Deus na caminhada cristã. Ela deve ser previamente planejada, proporcional às rendas e sistemática.
Uma oferta/pacto é um ato de gratidão, pessoal e espiritual. É uma expressão de fé por aquilo que temos recebido de Cristo. “Porque, com uma única oferta, aperfeiçoou para sempre quantos estão sendo santificados”. Hebreus 10:12,14.